domingo, 12 de abril de 2009
historias da minha cidade baiana
ainda bem que pelos meus caminhos
eu vejo as flores que
ainda existem,,,
ouvi um relato sinistro de uma mulher daqui de Cachoeira.
a mulher, 5 filhos , marido alcoolatra, boracho, bebado,
o primeiro filho com problemas mentais, vive pertubando,
a mulher passava todo o tempo fora de casa tentando ganhar o dinheiro
do sustento familiar,
certo dia ela chega em casa e ve o filho deficente tendo relações
sexuais/anais com um dos irmãos pequenos;
ela sem nenhuma duvida esquenta um pedaço de ferro no fogão e
ferra a bunda do filho,
isto vira uma ferida que ele passa a exibir pela rua dizendo que a mãe quem fez.
vizinhos a denunciam a policia , ela vai presa por maus tratos ao filho, mas outros vizinhos com pena dela vão depor a seu favor,
enfim o juiz a libera,mas toda a situação continua sem solução, ja que o filho não recebe ajuda medica.....
historias como esta tem acontecido como
algo comum,,,,
o que fazer?
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8 comentários:
Madre mía.
Pobrecita, una víctima más de la falta de compromiso de las autoridades y sanitarios.
Qué pena.
Hay vidas más sórdidas y tristes que cualquier relato. Y lo malo, es que hay que vivirlas...
Un saludo.
Quando um mal vem nunca vem só. Essa pobre coitada tem uma cruz bem pesada e sem possibilidade de se ver livre.
São coisas que chocam a nossa sensibilidade nos dias de hoje.
Não devia haver situações destas. Aqui ninguem poderá dar conselhos ou fazer outra coisa. Ela como Mãe terá de pedir essa ajuda a quem lha possa dar e encaminhar para recuperação o marido e o filho.
Arantza,
é terrivel ter conheciemento destas historias e nada poder fazer...
Levi,
eu queria ter uma veia literaria para transformar tudo
em contos...
direitinho
e as possibilidades de mudanças são as mais
lentas possiveis...
Oi, Fátima, cheguei aqui via blog da Lola e gostei muito do seu blog. Uma pena esse relato, que coisa triste. Mais triste saber disso e não poder fazer nada, não poder agir de forma a provocar mudanças. Uma coisa que me ocorreu foi de que a mulher procurasse o conselho tutelar para que ele facilitasse o acompanhamento terapêutico do filho. Não sei se há possibilidade de que a justiça garanta acompanhamento psicológico para o rapaz, alguma atividade de arte-educação, talvez. Também fiquei preocupada sobre um possível envolvimento do pai alcoolatra no quadro dos abusos. Talvez o conselho também devesse investigar. Se for o caso, ele deveria ser afastado da família. Infelizmente as autoridades tem um poder de ação (e, muitas vezes, de iniciativa) muito limitado. Sorte para essa mulher, que ela consiga vencer.
Dai,
boas sugestões.como estou chegando afgora nesta cidade conheço muito pouco do mundo oficial...apenas tenho estado com os ouvidos a bertos as historias contadas...
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