sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Pandora, uma realidade?










O que as pessoas esperam mesmo de tantas andanças nas ruas das cidades? As ruas andam cheias de gente pra lá e pra cá. Nos ônibus as pessoas reclamam, arengam, mas sobem e descem continuamente. A procura de que? Os jovens se lixam para as mulheres grávidas e as pessoas idosas. ´É um desrespeito assustador. Quarta feira eu fui ao cinema ver o filme "A Menina que roubava livros". E fui de microbus. Dentro do bus tinha uma família de pai, mãe e filho. A mãe com o filho no colo falando no telefone, o pai no assento da frente da mulher e alheio ao mundo. De repente ele pega um celular que estava na mão do menino, que não tinha mais de quatro anos e começa a mexer nele. A criança teve uma reação incrível: ela grita bem alto: "Seu merda! devolve isso logo!" E o pai em menos de três minutos devolve o celular para a criança sinistra, que começa a teclar num joguinho horroroso!
O pai do menino olha para mim, que estava olhando na direção dele, me fita muito sério e vira o rosto para fora da janela. A mãe continuou no celular, sequer ouviu a ira da criança. Menos de quatro anos! Realmente eu ainda consigo me incomodar com esse tipo de situação!

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

CINEMA

Eu fui ao cinema ver 47 Ronins, que eu já conhecia a história mas eu queria ver
na telona toda aquela magia do mundo oriental japonês dos tempos dos samurais, ronins e xoguns.
Tranquilo, pouca gente dentro da sala de cinema no Shopping Center Recife. Entrei dez minutos antes de iniciar. Algumas pessoas também. A sala estava tranquila cada um na sua pouca gente conversando em voz baixinha,quando de repente um sujeito atrás da minha poltrona, pega o celular e sem nenhuma cerimônia inicia o seguinte dialogo : " Alô, aqui quem fala é o vereador Fernandinho.
- O filho de sr. fulano ( não lembro o nome do cara) foi operado e eu estou ligando para saber notícias".
Alguém diz alguma coisa e ele responde:
-"Eu agora estou numa reunião, não posso atender o telefone", e ai então ele baixa a voz e desliga.
Caramba, nem  no cinema dentro de uma sala de  projeção a gente se vê livre desses políticos nojentos e que gostam de chamar a atenção!