




A turma apresentou suas maquetes, originais, bem elaboradas, e deram um show de talentos ocultos;
e agora vamos arregaçar as nossas mangas para fazer a iluminação e observar como vai ficar cada objecto de acordo com o calor solar, ou seja como fica a do posição do Museu de acordo com os pontos cardeais e dentro do espaço como esse calor é reflectido e sentido nas suas obras, nos seus objectos , enfim no acervo museal.
Assim como fica a reserva técnica, a menina dos olhos de qualquer Museu que se prese como Museu.
5 comentários:
sumiu amiga, amei as maquetes. beijos, pedrita
ensaio sobre a cegueira. eu li o livro primeiro e concordo com vc, é bom lê-lo realmente. é indigesto mas maravilhoso. a resenha do filme eu falei aqui http://mataharie007.blogspot.com/2009/08/ensaio-sobre-cegueira.html
eu tinha visto um making of do filme q passou no canal brasil. o fernando meirelles disse q queria q o filme não tivesse cara de nenhum lugar, como acontece no livro, não conseguimos identificar onde acontece. então ele filmou em sampa, no minhocão, no canadá e acho q outra cidade. e editou como se fosse no mesmo lugar. pode reparar, o minhocão, depois eles entram em uma venda q não é no brasil. há pedaços de vários lugares, tanto q ele teve dificuldade, pq tudo, figurino, cabelo, tinha q estar igual a eles andando no minhocão. e o trablaho de continuidade foi muito bem feito. se eu não soubesse disso talvez nem tivesse reparado. beijos, pedrita
eu anotei um trecho do livro: "Foi trabalhoso abrir a cova. A terra estava dura, calcada, havia raízes a um palmo do chão. Cavaram à vez o motorista, os dois policiais e o primeiro cego. Perante a morte, o que se espera da natureza é que percam os rancores a força e o veneno, é certo que se diz que o ódio velho não cansa, e disso não faltam provas na literatura e na vida, mas isto aqui, a bem dizer, não era ódio, e de velho nada, pois que valhe um roubo de um automóvel ao lado do morto que o tinha roubado, e menos ainda no mísero estado em que se encontra, que não são precisos olhos para cavar mais fundo que três palmos."
eu sempre admirei o saramago. eu descobri os livros antes de ver entrevistas, etnão não me contaminaram.
Maravilha, Tamar!
Que bom que fazes este curso!
Sempre agradeço a Deus , pela oportunidade de escolha que lhe deu...
Grande abraço, amiga querida!
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