terça-feira, 5 de outubro de 2010

Museus em miniaturas, ou seja: Maquetes de Museus

Fachada da minha maquete, terminada hoje na sala da aula de "Conservação de Bens Culturais", Museu do Samba....eita foi um parto entanto.......
Museu Mariano,de obras religiosas cristãs
Museu de Brinquedos
Museu da Guerra
Museu de Arte Contemporanea deste quarteto cheio de bossa. Também esta bem lindinho


A turma apresentou suas maquetes, originais, bem elaboradas, e deram um show de talentos ocultos;
e agora vamos arregaçar as nossas mangas para fazer a iluminação e observar como vai ficar cada objecto de acordo com o calor solar, ou seja como fica a do posição do Museu de acordo com os pontos cardeais e dentro do espaço como esse calor é reflectido e sentido nas suas obras, nos seus objectos , enfim no acervo museal.
Assim como fica a reserva técnica, a menina dos olhos de qualquer Museu que se prese como Museu.

5 comentários:

Pedrita disse...

sumiu amiga, amei as maquetes. beijos, pedrita

Pedrita disse...

ensaio sobre a cegueira. eu li o livro primeiro e concordo com vc, é bom lê-lo realmente. é indigesto mas maravilhoso. a resenha do filme eu falei aqui http://mataharie007.blogspot.com/2009/08/ensaio-sobre-cegueira.html
eu tinha visto um making of do filme q passou no canal brasil. o fernando meirelles disse q queria q o filme não tivesse cara de nenhum lugar, como acontece no livro, não conseguimos identificar onde acontece. então ele filmou em sampa, no minhocão, no canadá e acho q outra cidade. e editou como se fosse no mesmo lugar. pode reparar, o minhocão, depois eles entram em uma venda q não é no brasil. há pedaços de vários lugares, tanto q ele teve dificuldade, pq tudo, figurino, cabelo, tinha q estar igual a eles andando no minhocão. e o trablaho de continuidade foi muito bem feito. se eu não soubesse disso talvez nem tivesse reparado. beijos, pedrita

Pedrita disse...

eu anotei um trecho do livro: "Foi trabalhoso abrir a cova. A terra estava dura, calcada, havia raízes a um palmo do chão. Cavaram à vez o motorista, os dois policiais e o primeiro cego. Perante a morte, o que se espera da natureza é que percam os rancores a força e o veneno, é certo que se diz que o ódio velho não cansa, e disso não faltam provas na literatura e na vida, mas isto aqui, a bem dizer, não era ódio, e de velho nada, pois que valhe um roubo de um automóvel ao lado do morto que o tinha roubado, e menos ainda no mísero estado em que se encontra, que não são precisos olhos para cavar mais fundo que três palmos."

Pedrita disse...

eu sempre admirei o saramago. eu descobri os livros antes de ver entrevistas, etnão não me contaminaram.

Zélia Guardiano disse...

Maravilha, Tamar!
Que bom que fazes este curso!
Sempre agradeço a Deus , pela oportunidade de escolha que lhe deu...
Grande abraço, amiga querida!