Dona Cadu arrebenta na Roda de Samba, acompanhando seu filho que canta e toca a viola, numa apresentação no Centro Cultural Dannemann, na cidade de São Felix, recôncavo baiano
Dona Cadu, rodando com seus movimentos que muitas mocinhas não fazem mais
Enquanto eles tocam, elas dançam e todos que escutam o samba dançam tambem e alguns não resistem ao ato de fotografar
Dona Cadu, quase 90 anos e uma das meninas que dança na sua Roda de Samba de Coqueiros/Maragogipe, Bahia
Se apresentando no espaço Cultural Dannemann, na cidade de São Felix, Bahia, ao lado do filho, o cantor que esta com o bonezinho vermelho.
Dona Cadu arrebenta na Roda de Samba, acompanhando seu filho que canta e toca a viola, numa apresentação no Centro Cultural Dannemann, na cidade de São Felix, recôncavo baiano
Dona Cadu, rodando com seus movimentos que muitas mocinhas não fazem mais
Enquanto eles tocam, elas dançam e todos que escutam o samba dançam tambem e alguns não resistem ao ato de fotografar
Dona Cadu, quase 90 anos e uma das meninas que dança na sua Roda de Samba de Coqueiros/Maragogipe, Bahia
Se apresentando no espaço Cultural Dannemann, na cidade de São Felix, Bahia, ao lado do filho, o cantor que esta com o bonezinho vermelho.
7 comentários:
Dona Cadu... São figuras como essa que me fascinam. Sabem descobrir o real valor da vida. Sorvem até a última gota da existência. Não deixam uma só gota no cálice...
Lindo!
Zelia, na verdade o nome dela é dona Cadô, eu errei quando digitei.Ela faz panelas de barro sem torno na comunidade de Coqueiros, um pequeno distrito de maragogipe que fica na beira do rio Paraguaçu.A casa dela fica tão proxima ao rio que quando da enchente entra tudo dentro de casa.Fui la e comprei dois pratos de barro, lindos que ela fez.Quase 90 anos e sempre amassando e modelando o barro e nas noites de folguedos cantando e dançando o Samba de Roda....
Ah! Dona Cadô...
Panelas de barro... Lidar com a terra: dar-lhe forma e utilidade característica... Fico imaginando os 90 anos de rotina, num sagrado trabalho. A vida me apresenta certas almas que me fazem refletir: que tenho feito?
a impressão que eu tenho é que mesmo não se sabendo cada um tem um sentido nesta grande colcha de retalhos que é a vida coletiva...
Oi, meu nome é Zevaldo Sousa e sou maragogipano, você não errou o nome dela, Dona Cadu, minha amiga e grande mestra na arte de ensinar o que é certo para a população maragogipana.
Abraços e Parabéns pelo espaço
Não aguentei e fiz uma postagem em meu blog. Se quiser conferir dê uma olhada no link abaixo
http://www.zevaldoemaragogipe.com/2010/02/dona-cadu-eta-sambadeira.html
Com todos os créditos devidos.
Abraços
Zevaldo,
eu achana que estava certa, porem alguem la no Dannemann me falou em Dona Cadô.....acho que foi para rimar com Dona Canô.....
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