

Detalhes da toalha de mesa que acabei de bordar à mão para a minha filha Moema. Um delicia de fazer. E neste momento que ando lendo sobre a vida nas cortes europeias, vem bem a calhar, pois o ato de bordar era algo que somente as mulheres da aristocracia faziam. Uma forma de mante-las ocupadas, mas dentro de casa, ou melhor, dentro dos palácios. E é uma actividade em extinção; aprendi a bordar com a minha mãe, que aprendeu com a mãe dela que aprendeu com a mãe dela e infinitum , amém....
3 comentários:
Divino, Tamar!
Simplesmente divino!
Amém!
Amém!
Amém!
Enorme abraço, minha amiga!
eu pensava sobre isso esses dias. aqui tem faltado bastante luz pelo excesso de chuvas e queda de árvores, horas e horas sem luz. com velas. eu q estou acostumada a ocupar o meu tempo com leituras, computador e tv, tinha q ficar pensando o q fazer. os trabalhos manuais em alguns casos nem precisam de tanta luz. claro q depende do trabalho manual amo borboletas. eu aprendi a bordar com minha família tb, mas abandonei várias práticas manuais. beijos, pedrita
Que lindo o trabalho! Eu perdi completamente o meu dom para os trabalhos manuais. Sei fazer tricô, crochê, ponto-cruz (paixão fulminante). Eu gostava de bordar enquanto assistia novelas com minha mãe e irmã, mas desde que vim para a Holanda, perdi completamente a vontade de bordar. E agora com criança pequena, menos tempo livre tenho. Tua filha gosta de bordar?
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