sexta-feira, 28 de maio de 2010
Passeando por Cachoeira
Hoje, depois da aula de Archimedes Amazonas, Teoria de Objectos e Colecções, eu e um pequeno grupo de estudantes da Museologia da UFRB, resolvemos sair para passear nas ruas e ir tomar um licor(típico de Cachoeira), na rua 25, típica rua aonde a turma de estudantes acaba parando para tomar umas zinhas....
Acontece que tudo pode acontecer no meio dos caminhos, inclusive a gente se deparar com uma cena destas: dois gatinhos pra la de bonitos, simplesmente parados na porta de uma lojinha, cuja dona faz enfeites para festinhas de aniversários....
Delicia isso de sair andando sem grandes e nem pequenas preocupações.....
apesar de que eu estava querendo voltar para minha casa para concluir um trabalho de Pre-Historia, sobre a arte parietal, paleolítica, o Vale do Coa, em Portugal, a Cave de Chauvet, França e a Caverna de Altamira, na Espanha...
eita como a gente viaja......
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6 comentários:
Amiga tamar
Maravilha de fotos!
Maravilha de texto!
Neles viajo com você...
"Delícia , isso, de sair andando sem grandes nem pequenas preocupações"...
Há muito não sei o que é isso...rs... Mas vou me empenhar, pois a idéia me encantou!
Grande abraço!
que gatos lindíssimosssssss. a minha está me olhando fixamente agora. e olha q ela não quer nada. beijos, pedrita
São mesmo uns amores, nãqo dá como não ficarmos babados a olhar
bj
Oi, Fátima,
descobri o seu blog hoje! Agora que estou em Ouro Preto, fico procurando notícias de Cachoeira e de São Félix...
depois você dá um pulo no meu blog e fala o que você acha, tá bom? reconcavo.wordpress.com
abraços de Ouro Preto,
para você e para a vaquinha
Hugo
Maravilhosos seres esses gatos, tanto quanto encantadora a tua crónica da saída para beber os licores etc.
Fiquei interessado no trabalho sobre a arte parietal. O Côa é o único espaço em que estive. Em Altamira só se pode visitar uma réplica da gruta a menos que sejas especialista a fazer estudo importante. O Vale do Rio Côa é líndíssimo mesmo sem as gravuras. Mas as gravuras são uma arte viva pois ao longo do tempo os contemporâneos sempre gravaram a pedra. Há gravuras de artistas plásticos dos anos 50 do séc. XX, mas também de pastores, soldados do sec. XVIII, e as outras cuja datação de carvões de fogueiras que estavam enterradas parece já ir em 20 mil anos para o tempo presente.
*
lindos,
são parecidos
á minha Ruca !
,
conchinhas,
,
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