quinta-feira, 19 de junho de 2014

CELULARES, TABLETES E AFINS






De tanto observar o uso extremo desses aparelhinhos por todos os lados em que ando, resolvi aboli-lo do meu cotidiano externo. Ou seja, ao sair de casa os aparelhinhos ficam todos desligados e dormindo em suas caixinhas. Não vou fazer dessas aberrações meu motivo de viver e curtir as paisagens urbanas ou rurais. Que se danem as telecomunicações impostas pelos grandes produtores de aparelhos e de linhas telefônicas!

7 comentários:

Pedrita disse...

o celular me dá liberdade pq posso sair sem me preocupar de não ser encontrada. mas não me escravizo. só atendo se ligam. beijos, pedrita

olhodopombo disse...

Me canso só de olhar a avidez com que as pessoas se relacionam com seus celulares. Dentro de ônibus e metrô, nas filas de postos de saúde, hospitais e restaurantes, bancos e cinemas, na sala de espera de médicos e dentistas,,,, no aeroporto então é o recorde! Sento numa cadeira bem longe de todos sozinha para ler meu livro. Ai chega um usuário e começa a badalar a matraca bem ao meu lado! Ah! como eu odeio e tenho vontade de esmurrar!

Pedrita disse...

muitas vezes o celular é uma muleta, não sabem o q fazer, pra onde olhar, e se refugiam no nada. já fiquei olhando uma pessoa q passa janelas e janelas no celular de nada, mas ela fingia ter o pensamento ocupado, com nada. as pessoas não conseguem mais ficar sozinhas com elas mesmas.

olhodopombo disse...

É verdade. Me amedronta sobretudo ver a adolescência embarcando nesse vício....

Pedrita disse...

fatima, falei de livro no meu blog.

Liliane de Paula disse...

Amo celulares. Tenho o Iphone 4S e o Galaxy S4.
Fora o Mini-Ipad e o Ipad 1.
Não vivo sem eles.
Nem quero viver.
O bom seria cada olho vendo uma coisa, harmoniosamente.

Liliane de Paula disse...

Amo celulares. Tenho o Iphone 4S e o Galaxy S4.
Fora o Mini-Ipad e o Ipad 1.
Não vivo sem eles.
Nem quero viver.
O bom seria cada olho vendo uma coisa, harmoniosamente.