De tanto observar o uso extremo desses aparelhinhos por todos os lados em que ando, resolvi aboli-lo do meu cotidiano externo. Ou seja, ao sair de casa os aparelhinhos ficam todos desligados e dormindo em suas caixinhas. Não vou fazer dessas aberrações meu motivo de viver e curtir as paisagens urbanas ou rurais. Que se danem as telecomunicações impostas pelos grandes produtores de aparelhos e de linhas telefônicas!
7 comentários:
o celular me dá liberdade pq posso sair sem me preocupar de não ser encontrada. mas não me escravizo. só atendo se ligam. beijos, pedrita
Me canso só de olhar a avidez com que as pessoas se relacionam com seus celulares. Dentro de ônibus e metrô, nas filas de postos de saúde, hospitais e restaurantes, bancos e cinemas, na sala de espera de médicos e dentistas,,,, no aeroporto então é o recorde! Sento numa cadeira bem longe de todos sozinha para ler meu livro. Ai chega um usuário e começa a badalar a matraca bem ao meu lado! Ah! como eu odeio e tenho vontade de esmurrar!
muitas vezes o celular é uma muleta, não sabem o q fazer, pra onde olhar, e se refugiam no nada. já fiquei olhando uma pessoa q passa janelas e janelas no celular de nada, mas ela fingia ter o pensamento ocupado, com nada. as pessoas não conseguem mais ficar sozinhas com elas mesmas.
É verdade. Me amedronta sobretudo ver a adolescência embarcando nesse vício....
fatima, falei de livro no meu blog.
Amo celulares. Tenho o Iphone 4S e o Galaxy S4.
Fora o Mini-Ipad e o Ipad 1.
Não vivo sem eles.
Nem quero viver.
O bom seria cada olho vendo uma coisa, harmoniosamente.
Amo celulares. Tenho o Iphone 4S e o Galaxy S4.
Fora o Mini-Ipad e o Ipad 1.
Não vivo sem eles.
Nem quero viver.
O bom seria cada olho vendo uma coisa, harmoniosamente.
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