Hoje resolvi ir ao cinema. Ver o filme O GRANDE HOTEL BUDAPESTE, baseado na obra do escritor austríaco Stefan Zweig; delicioso, um cenário maravilhosos. Atores idem. Sentei numa poltrona que fica ao lado do corredor de passagem, pois assim que acaba levanto e não preciso incomodar ninguém para sair da sala. Mas as vezes não dou sorte com quem senta ou ao meu lado ou logo atrás. Hoje uma senhora sentou, a sala já estava as escuras passando treileres. A madame pegou um celular e começou a usar o FACEBOOK! Aquela luzinha azulada acesa me incomodou pra caralho e por pouco não levanto e mudo de lugar... que gente mais mal educada no sentido de incomodo. Ela só guardou a porcaria do celular, quando iniciou o filme principal!
Depois do filme, sai para pegar ônibus. Eita que escuridão naquelas ruas do bairro chamado GRAÇAS, onde está o cinema! E não tinha vivalma nas ruas.... Ui deu até um pouco de medo. Peguei o bus (uma motorista mulher) em direção ao centro onde ia pegar o metrô. Da sua janela (bus) fiquei de olho na paisagem antropológica. Quanta gente debaixo das marquises dos edifícios velhos se abrigando da noite, para dormir. É um outro mundo esta cidade à noite!
3 comentários:
eu quero muito ver esse filme. não sei se vou conseguir ir ver enquanto está nos cinemas. uma pena. no facebook eu estou na campanha saia do foco. para que desliguem os celulares. acho muito caro ingresso de cinema para desperdiçar não assistindo. viver na rua, um tema complexo. beijos, pedrita
Li sobre o filme e é interessante.
Recem saida da adolescência li, quase todos os livros de Stefan Zweig.
Pq minha tia lia muito e frequentávamos uma biblioteca na Encruzilhada.
Pessoas dormindo na rua, sempre acho que são usuários de drogas.
Liliane, nem todos que dormem nas ruas são usuários de drogas; muitas pessoas que perderam suas moradias em cheias na cidade de Palmares não são usuárias de drogas e muitas hoje vivem nas ruas, ainda. Assim como aqui mesmo em Recife.
O filme é genial e ao ler sobre ele, vi que o filme é inspirado na obra dele (Stefan Zweig) e nele como pessoa. Eu tenho todos os livros dele numa coleção que foi editada no Brasil no ano 1953. Uma joia rara!
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