domingo, 6 de fevereiro de 2011

Bordar, coisas de princesas, rainhas e condesseas?



Detalhes da toalha de mesa que acabei de bordar à mão para a minha filha Moema. Um delicia de fazer. E neste momento que ando lendo sobre a vida nas cortes europeias, vem bem a calhar, pois o ato de bordar era algo que somente as mulheres da aristocracia faziam. Uma forma de mante-las ocupadas, mas dentro de casa, ou melhor, dentro dos palácios. E é uma actividade em extinção; aprendi a bordar com a minha mãe, que aprendeu com a mãe dela que aprendeu com a mãe dela e infinitum , amém....

3 comentários:

Zélia Guardiano disse...

Divino, Tamar!
Simplesmente divino!
Amém!
Amém!
Amém!
Enorme abraço, minha amiga!

Pedrita disse...

eu pensava sobre isso esses dias. aqui tem faltado bastante luz pelo excesso de chuvas e queda de árvores, horas e horas sem luz. com velas. eu q estou acostumada a ocupar o meu tempo com leituras, computador e tv, tinha q ficar pensando o q fazer. os trabalhos manuais em alguns casos nem precisam de tanta luz. claro q depende do trabalho manual amo borboletas. eu aprendi a bordar com minha família tb, mas abandonei várias práticas manuais. beijos, pedrita

Jaboticaba Preta disse...

Que lindo o trabalho! Eu perdi completamente o meu dom para os trabalhos manuais. Sei fazer tricô, crochê, ponto-cruz (paixão fulminante). Eu gostava de bordar enquanto assistia novelas com minha mãe e irmã, mas desde que vim para a Holanda, perdi completamente a vontade de bordar. E agora com criança pequena, menos tempo livre tenho. Tua filha gosta de bordar?